Travessia da escravidão / Rotas da escravidão e subjetividade
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v23i1.782Palavras-chave:
Coisa, Marcas psíquicas, República capenga de democracia, SubjetividadeResumo
Os escravos eram mercadorias, coisas. E estavam submetidos a um reprodutor como se animais fossem. Neste artigo, o autor detalha aspectos da nossa história da escravidão e sua impregnação psíquica do ser-brasileiro. Toma uma referência hegeliana, a dialética do Senhor e o Escravo, com um importante comentário de Lacan sobre o gozo. E comenta sobre o conceito do “Trauma originário da sujeição oligárquica”, como uma ferramenta para ingressar na intimidade de nossa “vocação” escravagista.
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