Quando o santo não é forte
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v22i2.762Palavras-chave:
Bion, Fantasia inconsciente, Identificação projetiva, Klein, Posição depressivaResumo
Este ensaio busca ilustrar por meio da poesia contida em uma música de Mart’nália a possibilidade de vislumbrar os fantasmas determinados psiquicamente pelas identificações inconscientes. Estas últimas, de um modo rígido, acabam estabelecendo o lugar a partir do qual o indivíduo, que carrega tais fantasmas em sua fantasia inconsciente, é convocado, em sua posição de receptor de uma mensagem dentro da Torre de Babel da comunicação, a responder. A flexibilização dessa posição coincide com a conquista de uma alternância entre as posições depressiva e esquizoparanoide.
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Referências
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