A representação da vida psíquica emergindo na análise de uma criança
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v22i2.761Palavras-chave:
Espaço potencial, Holografias afetivas e representaçãoResumo
As analistas fazem uma reflexão teórico-clínica sobre o material de uma criança que chegou para análise fazendo uso de defesas rígidas na tentativa de conter seus impulsos emocionais. Para isso, baseiam-se nos estudos de Bion, Winnicott, Ferro e Ogden, entre outros autores. Na intimidade confidente de uma sessão, através do jogo simples e repetitivo de “fazer slime”, a dupla vai construindo um espaço potencial. Assim, como numa obra de arte, o desconhecido, e ao mesmo tempo familiar, ganha representações através das texturas, das cores e das formas no campo afetivo da dupla, transformando as emoções da essência do viver.
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