Ser contemporâneo
por onde anda o símbolo?
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v22i2.759Palavras-chave:
Elaboração, Psicanálise contemporânea, Representação, Simbolização, SímboloResumo
A construção deste trabalho se dá a partir da experiência de cada um dos participantes do grupo em torno de um programa televisivo veiculado nos anos sessenta. A apresentação lúdica e teatral deixava espaço para a fantasia, para a criatividade infantil – facilitadores da construção e do desenvolvimento do processo simbólico e representacional. O próprio processo de elaboração do trabalho se constituiu assim – as ideias foram surgindo como associação livre, como um jogo do rabisco, como uma brincadeira compartilhada e prazerosa, sendo vivenciado no grupo aquilo que o texto propõe.
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Referências
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