Algumas notas sobre a formação analítica
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v18i2.606Resumo
Velho e novo tema, a formação analítica. Quanta água já passou por essa ponte. Porém, como o futuro da psicanálise passa por essa questão da formação, sempre somos obrigados a voltar a esse lugar para rediscuti-la uma e outra vez. Estamos quase cansados de tanto falarem, nossos predecessores, do famoso tripé, instituído partir do ano de 1923, se não me falta memória, que consiste na análise pessoal, supervisão e formação teórica, e persiste até hoje. Se ele se mantém até nossos dias é porque contém elementos substantivos em sua formalização que não podem deixar de ser considerados, e daí sua vigência até nossos dias. [...]
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Referências
Freud, S. (1913). Totem y tabu. In: ______. Obras completas. Buenos Aires: Amorrortu, 1989.
Freud, S. (1921). Psicologia das massas e análises do eu. In: ______. Obras com-pletas. Buenos Aires: Amorrortu, 1989.
Kehl, M. R. (2009). O tempo e o cão. São Paulo: Boitempo.
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