Formação analítica e a ocupação intensa com a psicanálise
DOI:
https://doi.org/10.60106/rsbppa.v18i2.598Palavras-chave:
Formação analítica, Transferência, TransmissãoResumo
Instigada pelas palestras proferidas pelos diferentes convidados do Instituto de Psicanálise da SBPdePA sobre o tema da formação analítica ao longo do último ano, a autora discute as premissas que sustentam a formação de um analista. Relaciona transferência e transmissão em psicanálise com a experiência de análise pessoal do analista, acentuando o papel que cada analista assume ao estar dentro do campo psicanalítico: o de fazer valer a convicção da existência do inconsciente. Interroga se o desejo de ser analista leva o sujeito à análise ou se de uma análise nasce um analista. Aponta que a análise do analista é terapêutica, acrescentando a essa ideia a de que é também interminável, de acordo com os termos Freudianos, e nesse sentido, o é para o analista em formação e para qualquer analista.
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